O KUNG FU é uma arte marcial milenar, sua história está ligada diretamente a história da China. Nos dias de hoje ela pode ser considerada uma arte marcial direcionada para o bem estar físico, para a saúde mental, para a correção e manutenção do sistema motor, para a melhoria do sistema respiratório dentre muitos outros benefícios.
O KUNG FU pode ser uma incrível técnica para a defesa pessoal ou combate, o KUNG FU aumenta a concentração e a capacidade de nos manter alertas. KUNG FU significa "trabalho duro" e para cada praticante pode ser direcionado para aquilo que ele necessita na melhoria de sua vida.
A prática do Kung Fu influencia no desempenho pessoal do praticante através do desenvolvimento da flexibilidade mental e da coordenação motora.
Proporciona um ótimo condicionamento físico, saúde, disposição, equilíbrio, autoconfiança e auto estima que são fundamentais tanto para o sucesso pessoal quanto profissional.
O Kung Fu pode fazer com que você se destaque das demais pessoas pela sua postura corporal, pela sua postura mental e pela atitude diferenciada que a filosofia desta Arte Marcial Milenar proporciona a seus praticantes.
No futuro você ficará feliz por ter iniciado seu treinamento pelo resultado maravilhoso obtido, transformando alguns de seus sonhos em realidade e por ter atingido seus objetivos.
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O termo KUNG FU é aplicado as artes marciais chinesas a séculos e significa "trabalho duro". Essa descrição se encaixa nos rigores envolvidos no aprendizado e prática das artes marciais chinesas. De um estudante de Kung Fu se espera a prática diligente. Esta deve envolver fé, resistência, e muitas cansativas e, às vezes, dolorosas horas de treinamento. Combinando isso a altos padrões de moral, caráter e disciplina mental, dão ao estudante um caminho muito árduo a seguir. Existem outros termos nas artes marciais chinesas: "ch’uan shu"(primeira arte), "wu shu"(arte marcial), "kuo shu"(arte nacional). Porém, nenhum desses termos conseguiu ser tão popularizado e conhecido como o "Kung Fu".
O Kung Fu não é simplesmente conhecido como uma forma saudável de exercícios físicos e sistema de defesa pessoal altamente eficientes mas, também mostra ser um benefício mental e espiritual ao praticante. O corpo de um indivíduo não pode agir sem a interferência da mente, e a mente deve ser orientada a acalmar o espírito. A prática do verdadeiro Kung Fu exige que os ensinamentos influenciem no dia-a-dia (modo de vida integral), em cada aspecto da vida do praticante. O Kung Fu une mente, espírito e corpo. Habilita ações harmoniosas entre os elementos da vida de um ser humano.
A filosofia reside na importância entre a harmonia e a ordem natural das coisas. A filosofia talvez seja melhor simbolizada pelo antigo símbolo taoísta ‘yin e yang’. Nenhum lado do símbolo é maior em tamanho e muito menos em importância do que o outro. Os dois lados devem estar em perfeito equilíbrio ou o todo é afetado. Isto se reflete também no praticante de Kung Fu, deve-se somente atingir o grau de ‘mestre’, quando todos os elementos da vida de uma pessoa estiverem em equilíbrio.
A identidade do Kung Fu é complexa. Sua origem data de aproximadamente 3.500 anos, porém alguns estudiosos afirmam que o Kung Fu data do séc. VI. Acima de 1000 estilos são conhecidos e reconhecidos de onde mais de 300 são catalogados. Surgiram do Kung Fu, o Karatê, Tae Kwon Do, Esgrima, Aikidô e muitas outras. Estas novas formas de luta foram criadas a partir de uma vertente do Kung Fu ou de um determinado estilo ou técnica, de onde, buscou-se trabalhar, conservar, e até mesmo adaptar características de um determinado conjunto de movimentos, estilos, ou todo um conjunto de técnicas e ou formas de defesa ou ataque dando origem a uma nova luta. O Jiu-Jitsu, por exemplo, se originou da técnica Shaolin C’hin Na. O Karatê, teve origem com mais ênfase, no estilo do Tigre.
Esta arte requer de seu adepto um esforço extremo de disciplina no que se refere a comportamento físico e mental. Isto é apenas um item genérico de muitos outros em que se pode dissertar a respeito do Kung Fu que é muito mais do que uma luta.
Para se tornar adepto, é importante que se entenda Tao, "o caminho", e o budismo, a essência da filosofia e a vida dos que deram origem a estas artes.O poder do adepto do Kung Fu repousa na habilidade de se defender em situações ímpares e impossíveis.
Após anos de prática dirigida, esses monges se tornaram mais do que simplesmente adeptos das formas de sobrevivência, porém, a aceitação e a escolha para se tornar um membro, era difícil.
Como jovens meninos, a aplicação para se tornar um membro do selecionado grupo de alunos, era composta de tarefas fáceis e difíceis do trabalho relacionado a manutenção dos Templos. Sua sinceridade e habilidade em manter os segredos da ordem Shaolin eram severamente testadas por anos a fio antes de se divulgar os mais importantes e preciosos segredos. Uma vez aceitos pela ordem superior do Templo, sua entrada no Kung Fu era considerada como uma porta de entrada para um novo mundo. Ele trabalharia por longas horas treinando o corpo e a mente para trabalhos em equipe e em esforços coordenados. Ele aprenderia os princípios do combate, o Caminho de Tao, e juntos, iriam assegurar seu caminho da Paz.
Seriam ensinadas inicialmente as primeiras técnicas básicas utilizando os punhos (socos), formas pré-definidas que simulavam múltiplos ataques. Estas formas se tornavam mais complexas de acordo com o avanço do aprendiz, que em paralelo, estudava Taoismo.
Completado o estágio de estudante, ele se tornava um discípulo. Iria então, estudar os segredos mais profundos das artes e filosofia. Armas de todos os tipos iriam se tornar familiares a ele, assim como armas de ataque e defesa. Ele iria aprimorar seus movimentos para harmonizar com sua respiração. Sua mente iria esvaziar nas profundezas da meditação e iria melhorar sua energia Ch’i (conceito de magnitude e plenitude mental.). Somente canalizando essa energia, pode uma pessoa de pequeno porte físico, aprender a quebrar tijolos com suas mãos nuas, ou aprender a sentir os movimentos de seu inimigo no meio da escuridão. Movimentos essenciais no Kung Fu são ações comandadas por Ch’i. Compare os movimentos de um adepto de Karatê e um adepto de Kung Fu. As diferenças são obvias e notórias. O Karateca se move deliberadamente, forçosamente, cada movimento é único e distinto do outro. Ele soca linearmente e chuta em linha reta, mantém seu corpo rígido como o ferro. O Kung Fu, por sua vez, é suave nos movimentos, permitindo vários movimentos em um único que segue uma seqüência lógica e harmoniosa. Em suma, Kung Fu é fluído.
Ch’i corretamente coordenado permite fluidez. Considere uma simples gota d’água, sozinha ela é inofensiva, gentil e sem força, porém, o que no mundo pode conter a força de um dilúvio, o conceito de Ch’i é o mesmo. Tocando as energias universais, um aumenta a origem das habilidades de outro. Como pode alguém ferir um adepto de Kung Fu, quando é incapaz de atingir um corpo formado de água.
Após examinar rapidamente a estrutura do Kung Fu, pode surgir uma dúvida de que seu conceito principal e verdadeiramente um conceito de uma arte refinada. O Kung Fu necessita de uma tremenda "bagagem" de informações e disciplinas que deixariam desbancados nossos estudantes liberais de artes. Os antigos Shaolin eram desenvolvidos nos seguintes tópicos, entre outros: Medicina, música, artes, fabricação de armas, religiões, criação de animais, cartografia, línguas, história, e é claro, Kung Fu.
O adepto deveria ser mais do que uma simples máquina de lutar. Ele deveria saber como, onde e porque entrar numa luta e, até mesmo, de maior importância, a como evitar o conflito. Somente com uma habilidade imbatível de um monge ele estava seguro o suficiente para não sentir necessário a luta.
Havia um sistema de graduação utilizado: iniciante, discípulo e mestre. O iniciante (novato ou nível de estudante), era o servente. Somente ensinamentos básicos e rudimentares do Kung Fu chegavam ao seu conhecimento.
Discípulos, no entanto, eram considerados seminaristas (monges iniciantes), tendo no entanto que progredir ainda à condição de mestres. A graduação de Mestre somente era atingida por muito poucos. Normalmente era atingida gradualmente com o avanço da idade.
O primeiro obstáculo que um discípulo iniciante deveria passar para ser aceito na comunidade era o teste de graduação. Uma série de testes orais e exames práticos, que culminavam no teste do túnel. O candidato era conduzido a um corredor que possuía comunicação com o exterior. Neste corredor, existiam armadilhas, todas letais e imprevisíveis. O Discípulo deveria vencer todos os obstáculos de onde não havia como retroceder, não havia saída, a não ser o sucesso. Muitos nunca começaram esta viagem; poucos a terminaram. O adepto que obtivesse o sucesso através das armadilhas mortais, se depararia com um último dos obstáculos; uma grande urna de metal em forma de jarro, repleta de partículas de ferro, havia um emblema, diferentes para cada templo, normalmente um Dragão e um Tigre. O jarro deveria ser movido de um pilar baixo, de um lado para outro, usando-se os antebraços nus, desbloqueando assim a saída. Isto tendo sido feito, o discípulo, estava então marcado para sempre com os emblemas do Sacerdote Sil Lum. (S haolin).
Muitos discípulos deixariam os Templos onde seriam encaminhados através do país, como médicos, oradores nas leis e religiosidade e guardiões dos pobres. Alguns retornariam aos templos tendo a incumbência de preparar a próxima geração de discípulos. O ingresso acontecia em torno dos cinco e sete anos de idade.
A graduação acontecia ao atingir a idade de pelo menos 22 anos e cada passo fazia parte de uma vida longa e dura. A variação de estilos nas artes marciais chinesas existe graças a vários fatores. Em primeiro lugar, alguns monges, não eram satisfeitos com uma "única" verdade, e criaram melhorias ou variações nos antigos padrões. Algumas artes tiveram origem em exercícios provenientes da Índia, enquanto outras, foram influenciadas por alguns aspectos da luta livre Grega, portanto, deixando a desejar.
Alguns, após deixarem os Templos, ensinaram a arte a pessoas comuns acrescentando novos movimentos criados a partir de sua própria iniciativa ou até mesmo melhorias em algum estilo de sua preferência.
Pessoas comuns, ensinadas pelos monges, adaptariam esses ensinamentos à sua vida diária. Hoje, existem poucos mestres ou gerações de mestres que tiveram a rara honra e oportunidade única de aprender com um Sacerdote Shaolin ou discípulos diretos.
A harmonia que deve existir num praticante de Kung Fu, também deve ter origem na ‘escola’ de Kung Fu, da escola para o aluno e do aluno para a sociedade. Na ‘escola’ de Kung Fu é ensinado ao aluno; o respeito ao próximo, respeito aos instrutores, e a sociedade em que vivem. Em todos os estudantes, repousa a responsabilidade no cuidado com o próximo e com a ‘escola ‘ de Kung Fu e dessa forma age como uma família. De fato, na tradição chinesa, os membros de uma ‘‘escola’ são denominados ‘irmãos’ e ‘irmãs’. O ‘mestre’ visto neste contexto, é o ‘pai’ da ‘escola’ e recebe mais respeito do que um professor.
O ‘mestre’ de uma ‘escola’ de Kung Fu é conhecido pelos estudantes como "si-fu". O "si-fu" é uma pessoa altamente versátil que possui além da defesa pessoal, conhecimento em medicina, filosofia, cultura chinesa, literatura e etc. O si-fu não é somente um professor de artes marciais, é também responsável em guiar e agir como o exemplo para os estudantes. Uma frase muito comum no Kung Fu é que "o estudante começa numa sala escura enquanto o mestre está sob a luz do sol". Esta frase, demonstra quão importante é o si-fu no desenvolvimento de não somente as habilidades dos estudantes, mas, também a atitude e a filosofia.
Aquele que se propõe a ser um artista marcial, tem obrigação para consigo próprio de se aprimorar nas técnicas, buscar a beleza, harmonia, cuidar de sua saúde, desenvolver seu físico e equilibrar sua mente. Deve saber exigir de si próprio uma posição mais adequada de suas ações, impor uma melhor postura, saber observar e compreender, questionar-se de seus pensamentos, buscar esclarecimento interior de suas dúvidas.
Aquele que se propõe a aprender KUNG FU , deve se auto educar. O progresso deve começar pela sua mente abandonando antigos conceitos. Desligar-se de preconceitos. Deve saber ouvir. A auto-análise é indispensável. Deve saber reconhecer seus problemas, suas barreiras, aceitar os desafios e perseguir a vitória. O tempo será seu companheiro, a alegria sua amiga, a determinação sua irmã.
O artista marcial deve ser insaciável na busca pela perfeição. Sua mente, corpo e espírito devem se fundir, vibrarem com a energia cósmica, dela beber e transmiti-la, deve crescer a cada dia, de tudo tirar lições, conhecer a glória e a desgraça. A luz e o escuro. Deve amar a vida e o infinito.
O Artista Marcial deve:
Buscar sinceramente o desenvolvimento próprio e do seu estilo
Buscar o que lhe falta, ao invés de criticar por não possuir
Conseguir distinguir o momento para que possa ter amizade com seu mestre, sem que isso interfira na sua prática
Perceber a importância do tempo do seu mestre e do seu próprio
Assumir o que não sabe, e assim se aproximar mais da sabedoria
Valorizar e manter o que aprendeu
Deve ser sincero e humilde para que no futuro possa ensinar a seu próprio mestre.
Antes de iniciar uma atividade física, é preciso tomar alguns cuidados, para não ter uma surpresa desagradável. Por isso, é tão importante fazer uma avaliação do seu estado de saúde antes de começar a praticar um exercício. Claro que se movimentar é importante, faz bem pra todo mundo, mas, algumas pessoas, precisam ter mais cuidado que outras. Cada caso é um caso. Então, para entender melhor a importância desta avaliação e qual a atividade certa para cada pessoa, fizemos algumas perguntas ao personal trainer Carlos Klein, de São Paulo que nos contou um pouco sobre sua experiência.
O primeiro passo para o aluno que vai começar a atividade física é procurar um médico, fazer os exames necessários para saber se está apto. É a partir dessa avaliação que a pessoa fica liberada ou não para as práticas esportivas.
O aluno deverá procurar um profissional de educação física, personal trainer ou instrutor da academia, para desenvolver um programa indicado às suas necessidades, condicionamento físico atual e histórico. Eu tenho como característica realizar uma avaliação funcional do movimento, que considero fundamental, que envolve agachamentos, movimentos de empurrar e puxar, equilíbrio estático e dinâmico entre outros, com os quais consigo identificar desequilíbrios musculares, que definem o trabalho a ser realizado para cada indivíduo. O instrutor precisa saber ainda o estilo de vida e a rotina do novo aluno: se trabalha em pé ou sentado, se tem algum hobby, se é uma pessoa estressada. Após essa conversa, deve-se realizar medidas objetivas do aluno, como peso, altura, medidas do corpo, percentual de gordura etc. Logo após, o iniciante deverá realizar ainda testes físicos para saber como está o condicionamento físico na parte cardiovascular, neuromuscular e flexibilidade.
Todo esse conjunto de avaliações é fundamental para o início da prática de atividade física de maneira correta. Baseado nesta análise postural, de como o aluno se movimenta, pode-se perceber quais os músculos estão encurtados e quais estão alongados e, assim, elaborar um trabalho específico para cada pessoa. Muitas vezes, o aluno acredita que ele precisa se adequar aos exercícios e equipamentos da academia, mas é exatamente o contrário. É preciso adequar os exercícios e equipamentos à necessidade particular de cada um, respeitando os seus limites sempre para que a atividade física seja prazerosa, traga resultados e não danos.
Costumo dizer que ao iniciar uma atividade física menos é mais. É necessário começar devagar. O ideal para quem está iniciando a prática de atividades físicas é dedicar-se duas vezes por semana, durante 40 minutos a 1 hora. Não adianta começar de uma vez, pegando cargas pesadas e abusando nos exercícios aeróbicos. Cada um tem que saber respeitar o período de adaptação e o próprio limite do seu corpo para, futuramente, ter um melhor resultado e atingir o objetivo proposto com saúde e segurança. Se as pessoas se esforçarem muito no começo, vão acabar sofrendo lesões, o que resultará no distanciamento da academia e na suspensão da atividade.
Primeiramente, o importante é começar com exercícios que possam corrigir os pequenos problemas de postura, alongamento e flexibilidade. Corrigindo isso, é possível iniciar um trabalho mais voltado para a conquista do objetivo de cada aluno. Se a intenção é perder peso, o ideal é um treino de alto gasto calórico. Quanto mais exaustivo, mais gordura irá queimar. Para quem quer ganhar músculo, o ideal é um treino voltado para a hipertrofia muscular, fazendo séries de exercícios com cargas mais pesadas. É importante sempre mudar a intensidade dos exercícios para o corpo não se acostumar e, assim, responder de uma forma mais rápida. Em ambos os casos, uma alimentação balanceada é imprescindível para alcançar os objetivos.
Academia Jik Chung
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