Gato (MAO)
Serpente (SHEN)
Garça (HO)
Grou
TIgre (HU)
Louva-a-deus (TON LON)
Águia
Leopardo
Carangueijo
Palma de Ferro
Punho Cerrado
Bebado.
Dragão (LONG FU).
Aspectos Legais
No Brasil, não há legislação especifica sobre facas ou outras ferramentas dotadas de lâminas.
Embora popularmente conhecidas como "armas brancas", não são, a rigor, consideradas uma ameaça à Sociedade ( como ocorre com as armas de fogo ilegais ), sendo sua posse aceita com no com normalidade.
O transporte da faca, desde que acondicionada de forma a caracterizar sua finalidade, também não confronta as Autoridades (por exemplo, um conjunto de facas para churrasco transpotado num estojo-maleta próprio, não atrairá atenção como armas sendo carregadas com vistas a cometer-se um crime).
Quando ao porte da faca, deve-se ter sempre em mente o meio-ambiente, por assim dizer, em que a mesma é portada.
Uma faca longa, pontiagudaa e afiada em seu gume, certamente atrairá a atenção das Autoridades em praticamente qualquer situação.
Já um canivete (faca dobrável que guarda sua lâmina dentro do próprio cabo) pode ser considerado um simples utesílio de uso no dia-dia, com qual seu usuário pode descascar frutas para consumir, abrir cartas com facilidade, etc.
Óbvio que um canivete de mola ("switchblade") pode não ser bem visto numa revista policial, pois passa uma imagem de agressividade e beligerância.
É mesmo caso de um pé-de-cabra:
Se o referido instrumento estiver de posse de um feirante, transportado em seu caminhão abarrotado de caixotes de madeira repletos de hortifrutigranjeiros, não despertará nenhuma suspeita.
Já se estiver sendo carregado, escondido sob um casaco, por um jovem de aparência hostil, num bairro residencial em plena madrugada, claro está que o tal pé-de-cabra será visto como uma ferramenta do crime.
É interessante constatar que o qualquer objeto pode ser uma arma (como demonstrado anteriormente), ficando dificil qualquer regulamentação de porte de armas brancas.
Assim, em se tratando de portar facas, mais do que qualquer outra coisa, cabe o bom senso.
Outro ponto a ressaltar é o uso da faca como instrumento de defesa pessoal. Alegislação brasileira prevê que não existe crime se o autor agir em situação de legitima defesa (inciso II do artigo 23 do CP), que se caracteriza quando a pessoa repele injusta agressão, atual ou iminente, a direito seu ou de outra pessoa, usando moderadamente dosmeios necessários (artigo 25 do CP). É importante demonstrar a proporcionalidade da resposta que a pessoa utilizará para caraterizar a legitima defesa - em uma situação onde a pessoa é simplesmente agredida verbalmente em uma briga de trânsito, sem esgotr outras alternativas de negociação para solução do problema, não será legitima sacar uma faca ou arma de fogo para resolver de forma definitiva o problema, porém, será legitima defesa se um bandido invade sua residência, colocando em risco sua vida ou de seus familiares. Novamente deve prevalecer o bom senso.
O conhecimento e o direito à defesa é fator assegurado pela Lei em todas as culturas civilizadase conhecer o perigo que representam as facas e quais técnicas que teremos que enfrentar aseguram uma melhor capacidade defensiva, tanto física quanto psicologicamente.
Desprovido de garras e dentes para enfrentar os outros animais, essa foi um dos primeiros instrumentos utilizados para defesa. O caminho se inicia,podendo ser longo e dificil, mas é gratificante e surpreedente. No combate com facas, temos todos os aspectos envolvidos na luta constante do homem pela sobrevivência. A arma de fogo não compete com a faca, é apenas uma solução mais rápida e simples do que estudar a "grande arte".
A Faca e as Mulheres
Quando comparamos o biótipo entre os dois sexos podemos constatar que o homem tem maior massa muscular que as mulheres e, portanto uma força física superior; graças a isso, muitos criminossos conseguem subjugar suas presas sem a necessidade de armas. Podemos citar recentemente o caso do maníaco do parque (o Motoboy Francisco de Assis Pereira que em 1998, confessou ter matado 10 mulheres - convencia as moças a acompanha-lo ao Parque do Estado, oferecendo emprego como modelo ou manequim fotográfico de um empresa de cosméticos, espancava, mordia, violentava sexualmente e matava por asfixia), que não se utilizava facas ou armas de fogo para consumar sua violência. Um dos princípios básicos de criminosos é escolher sempre o mais fácil - normalmente representado pela fragilidade e desatenção da vítima. As mulheres desacompanhadas são vítimas preferenciais por sua fragilidade.
Digamos agora que uma mulher tente se defender dando socos ou chutes no oponente, este se defenderá com relativa facilidademempior, o agressor passará a atacar com maior força, não é dificil encontrar casos com mulheres que foram desfiguradas ou tiveram ossos quebrados.
Imagine agora que uma mulher tirando uma faca, o marginal ao ver aquele instrumento que ele utilizou a vida inteira para cortar seus alimentos, agora servindo para cortar a sua carne. O olhar da vítima se transforma, seu instinto de sobrevivência fala mais alto, existe uma única opção, se sujeitar à violência física e moral, ou fazer o que for necessário para escapar viva. Em um movimento rápido o agressor avança, sem hesitação a mulher desfere um rápido movimento de corte em direção ao pescoço, seguindo por outro em direção aos olhos do marginal. A suposta vítima saai viva do confronto, volta para sua familia preservando sua integridade e dignidade.
Na sociedade moderna, a ação criminosa nuca esteve tão violenta; estrupos, sequestros, atentados, brigas e inúmeras outra ocorrências são notícias constantes nos jornais. Vivemos uma banalização da violência. As Leis que servem para proteger a sociedade, não inibem totalmente a ação criminosa. O cidadão que cumpre comsuas obrigações é agredido, moral, mental e fisicamente, além de ser espoliado de seus bens.
A violência existe, não podemos negar o fato. Nos confrotos reais, a mulher nesse momento acaba se submentendo ao agressor com medo de ser morta, porém, não reagir não garante sua vida, como demonstrado no exemplo do maníaco do parque. No confroto hipotético, o mais importante não é a ferramenta, mais o preparo técnico - através de um sistemático treinamento físico, técnico e psicológico (com a atitude correta, cuja preocupação fundamental é pensar em sobreviver à situação).
Nesse contexto, devemos desenvolver métodos preventivos que antecipem e evitem uma agressão e métodos de reação que sejam baseados na simplicidade dos movimentos, com respostas rápidas, instintivas e efetivas.
A faca a curta distância é a melhor forma de defesa pessoal. Com pouquíssimo tempo (em média seis meses), podemos derrotar a maioria dos adversários,mesmo os maiores e mais fortes.
Academia Jik Chung
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